segunda-feira, 16 de maio de 2011

Profissões e estresse

Simples observações nos permitem perceber que o estresse está presente no dia-a-dia das pessoas.

É preciso que nos policiemos, pois este é um problema que vem afetando pessoas no mundo todo.
Aos profissionais que trabalham sob rotina turbulenta, a atenção contra esse mal deve ser redobrada. O estresse é um dos desencadeadores de problemas e doenças preocupantes que vêm permeando entre as pessoas. O estresse afeta a vida humana em todas as dimensões. Dependendo do local, cultura e dinamicidade da rotina, os índices de estresse são motivos de alerta.

Há menos de um ano, o Globo Repórter mostrou que o Brasil é um dos países cujo povo está entre os mais estressados do mundo.
Agora há pouco, vi uma matéria de Danilo Schrammna, na Uol, que mostra alguns números sobre o estresse, entre algumas profissões. Na matéria, foi mostrado resultados de um estudo, chamado Jobs Rated 2011, elaborado pelo site americano de empregos CareeCast. O estudo listou um ranking, que tomou como critérios: nível de estresse, ambiente de trabalho, demanda física, perspectiva de contratação e remuneração.

Confira o ranking das dez profissões mais estressantes:

10º lugar: Policial;
9º lugar: Repórter;
8º lugar: Comissário (a) de bordo;
7º lugar: Ator;
6º lugar: Taxista;
5º lugar: Fotojornalista;
4º lugar: Executivo de grandes empresas;
3º lugar: Executivo de relações públicas;
2º lugar: Piloto de voo comercial;
1º lugar: Bombeiro.

Embora a pesquisa tenha sido elaborada por lá, aqui no Brasil é possível perceber algumas similaridades entre as posições.

Ainda na matéria, vi que, de acordo com a Isma-BR (International Stress Management Association no Brasil), 62% da população brasileira economicamente ativa sofre de estresse.


Embora pareça falácia, repensar sobre como anda a própria qualidade de vida é algo plausível. Atitudes como: incluir atividades físicas à rotina, ficar mais tempo com a família, reservar um tempo para si, incrementar uma alimentação mais saudável, pode distanciar as pessoas deste mal, para muitos chamado de 'o mal do século'. Contudo, junto à essas atitudes, há um detalhe importante: É preciso identificar-se com a profissão. Você gosta do que faz?


Crédito da imagem: bizior - www.bizior.com

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